segunda-feira, 29 de setembro de 2008

Brasileira interessante

Uma sessão de auto-retrato.....






sábado, 27 de setembro de 2008

Esporradela

Dá gozo só de ver. Grande esporradela. Não me importava de me vir assim com elas as duas...

segunda-feira, 22 de setembro de 2008

Ela gosta

Boa maneira de passar o tempo...

quarta-feira, 10 de setembro de 2008

Nova rúbrica "A hora do conto..."

Hoje estreamos aqui uma nova secção do Blog. "Conto Erótico". Talvez não seja o mesmo que ver vídeos ou fotos, mas se o texto for bom, também pode ser igualmente excitante. Este é de minha autoria, e foi a primeira vez que me dediquei a escrever neste registo.
Espero que gostem.


Melhor é Impossível


Era uma tarde de Novembro. Chovia lá fora e parecia que iria trovejar.
Lá dentro junto à lareira um homem sentado numa poltrona de veludo. Sim, eu sei, parece história, mas não é. Ele era uma espécie de jovem empresário bem sucedido e por isso podia dar-se ao luxo de estar em casa à lareira sentado numa bela poltrona de veludo vermelho. Estava bem. Confortável, não pensava em nada e retirava prazer do ruído que a chuva fazia ao bater nos vidros das janelas. Não tinha apenas uma, mas dezenas de janelas, o que lhe proporcionava uma fantástica visão sobre a montanha que o rodeava." - O Paraíso"; pensava ele. Vivia no Paraíso.
Nesse momento de total relaxamento, e num daqueles momentos que são tão nossos que pensamos serem impossíveis de descrever de tão íntimos e prazerosos que são, decide despir-se e sentir o seu corpo nu junto ao calor da lareira.
Era óptimo, nada no mundo poderia ser melhor do que aquilo. Fecha os olhos e absorve tudo aquilo que os seus sentidos lhe transmitem e quase sem se dar conta começa a ficar excitado. E o seu órgão sexual quase como se fosse incentivado pelo calor começa também ele a ficar mais quente, mais quente, mais quente. Engrossa a tal ponto que parece não poder crescer mais. E não podia. Realmente não podia. Aquele pénis erecto havia chegado ao máximo da sua capacidade expansiva. E era bom... O homem, jovem e com todo o potencial sexual no seu auge, sentindo-se tão inesperadamente excitado decide começar a masturbar-se. Lentamente.......lentamente, apreciando cada movimento como se fosse único; como se fosse o primeiro e como se não fosse acabar nunca mais. O calor, a glande inchada, a masturbação, o prazer... Acariciava os testículos à medida que o prazer aumentava, observava-se a masturbar-se e ficava ainda com mais prazer, mais excitado ainda. O acto da masturbação era algo que lhe dava um prazer imenso. Gostava daquele momento em que dava prazer a si mesmo. Era um momento único. O ritmo tinha aumentado e o orgasmo era cada vez mais uma realidade, estava cada vez mais próximo o momento da verdade, a pressão aumentava, o calor aumentava e de repente....
Veio-se. Veio-se tanto, mas tanto que parecia que o mundo ia acabar. Um mar de esperma como se não houvesse amanhã. O líquido branco voava sem fronteiras e ele explodia de prazer. Tinha verdadeiramente tido um orgasmo do outro mundo, as contracções eram tantas que durante quase um minuto ficou de tal forma extasiado que não conseguia mexer-se.
Acabou.... Ficou prostrado na poltrona enquanto recuperava o fôlego. Respirou fundo e relembrou a forma abismal como se veio fortemente. Respirou fundo de novo, recuperou mais um pouco; olhou as janelas, a chuva, a lareira e decidiu tomar um banho. Estava completamente sozinho e podia passear-se calmamente pela casa, sentir o calor no corpo e os pés no fofinho da alcatifa.
Chegou à casa de banho, que como o resto da casa expressava um misto de luxo e bom gosto. Pôs a água a correr e deitou-se na banheira.
Esqueceu-se de alguma coisa, levantou-se já molhado e foi buscar qualquer coisa ao armário. Quando regressa traz na mão um frasco de sais de banho que espalha abundantemente na água. Deita-se novamente. Relaxa. Fica ali alguns minutos. Não pensa em nada, a não ser em como é bom estar vivo e estar ali.
Ensaboou-se, passou a esponja pelo corpo, passou pelo chuveiro e saiu de lá um homem novo. Era impossível ter um dia mais perfeito; pensou. Pegou numa toalha e secou o corpo. Foi buscar um pouco de creme hidratante, espalhou-o na pele ainda húmida e deu por terminada a sua sessão de "Spa" caseiro. Foi até ao quarto buscar uns boxers e foi nesse momento que bateram à porta.
"Quem seria?"Pegou numa camisola de lã que tinha ali perto e numas calças que estavam na gaveta de baixo. Não se calçou, gostava de sentir a alcatifa por baixo dos pés. Foi à porta. Abriu. Espantou-se com a figura que se apresentou à sua frente. Uma imagem que parecia saída de um filme que julgava conhecer mas nunca havia visto. Uma imagem estranhamente familiar do nosso imaginário, mas completamente fora da nossa realidade mais banal.
A imagem que se apresentava à sua frente era a de uma mulher de seus vinte e poucos anos com um vestido de verão completamente encharcado e obviamente deixando transparecer todas as formas que por baixo se apresentavam. A história que ela me apresentava era a típica. Estava a passar por ali, o carro avariou o local era isolado e aquela a única casa em quilómetros.
Ele não queria acreditar que aquilo lhe estava a acontecer. Como era aquilo possível. Histórias destas só acontecem no cinema e nos livros, mas nunca na vida real.
Perguntou-lhe o que queria.
" - Só telefonar para o reboque." Respondeu.
" - Então e telemóvel"; perguntou-lhe.
" - Sem bateria.". Respondeu ela com ar desolado.
Ele convidou-a a entrar. Era uma bela mulher. Mais do que bela, era linda de morrer e tinha um corpo de ir às nuvens. Além disso um olhar inocente, simples, singelo, uma espécie de Lolita mas mais madura, mais mulher.
Ela foi entrando enquanto agradecia sem parar. O telefone não estava longe da entrada, por isso rápidamente ela ligou para o reboque.
Foi aí que o destino decidiu pregar-me mais uma partida. Disseram do outro lado que devido à chuva o caudal do rio tinha subido demasiado e impedido a única estrada transitável até ao local.
Ela ficou em pânico. Ele sorriu.
Foi fechar a porta que tinha deixado entreaberta e disse-lhe para estar descansada, que não havia nenhum problema. Que a casa era suficientemente grande para albergar duas pessoas. Aí foi ela que sorriu.
Chegaram à conclusão que ela teria de passar ali a noite, ele disse para ela ir tomar banho, para vestir uma roupa seca e para não se preocupar com nada. Esta noite ele faria o jantar.
Ela aceitou. Quando acabou de tomar banho vestiu uma camisola e umas calças que ele lhe tida oferecido, umas meias também, uns chinelos de quarto. Estava agora mais à vontade e ele já fazia os preparativos para o jantar.
Ela aproximou-se da lareira e sentiu o calor que emanava. Ele foi ligar a aparelhagem, pôs a tocar o seu CD preferido. O ambiente não podia ser mais relaxado. lá fora a chuva continuava a bater nas janelas e em todo o lado onde a chuva consegue bater.
Eles não sabiam o nome um do outro, mas isso não representava um problema. Não precisavam de nomes, estavam bem assim. Iam conversando, dizendo umas piadas, bebendo uma garrafa de vinho entretanto acabada de abrir.
O jantar rapidamente ficou pronto. Incrivelmente o nosso anfitrião tinha um toque de "chef" e preparou um prato simples mas simultaneamente sofisticado.
Jantaram alegremente e no final sentaram-se a beber um café junto à lareira. Ela na poltrona e ele sentado no chão. Agora conversavam e riam como se conhecessem há anos. Ele confessou-lhe que a sua visita havia sido tão inesperada quanto agradável, que gostava do seu sorriso, dos seus olhos.
Ela disse que gostava do cheiro da roupa dele e por ai se ficou.
Muitos foram os CD's que tocaram, muitos foram os pedaços de lenha que arderam, o tempo foi passando e eles foram-se aproximando.
Tinham idades próximas, gostos similares e perceberam mais tarde que vontades iguais.
Beijaram-se, os lábios dela eram o céu e a língua dela o Paraíso. Beijaram-se vezes sem fim, acariciaram-se.
Ele beijou-lhe o pescoço, lambeu-lhe uma orelha, ela sentiu aquele arrepio que tanto gostava. Perceberam que estavam ali para um mesmo fim. Já não havia volta atrás, era um ponto sem retorno.
Ele tirou-lhe a camisola, ela ficou com os seios à mostra. E como eram belos. Ele parou e limitou-se a olha-los, a fazer amor com eles só com o olhar. Podia ter um orgasmo só com eles. Beijou-os, lambeu, apalpou, apertou, tudo a que tinha direito. Ela tirou-lhe a camisola e podia agora apreciar o seu peito definido e musculado. Nem mais nem menos do que devia ter. Simplesmente perfeito. Não resistiram muito mais tempo e também ambas as calças voaram no ar. Já não eram nenhumas crianças e sabiam o que queriam.
Ele delirou com o rabo dela, com a vagina dela, tudo aquilo era o Éden, demasiado bom para ser real. Ele tinha orgasmos mentais a com cada pedaço dela. O ânus do tamanho e forma exactos como gostava, lambeu-o, penetrou-o com a língua deliciou-se até mais não. E ela lentamente começava a gemer, também ela delirava com o órgão dele.
" - Tens aqui uma bela pila." Disse ela enquanto bombeava, mexia, acariciava. Ele sorriu, confiava nos seus atributos e sabia que podia contar com eles. Ele lambeu-lhe então o clítoris enquanto ela lhe lambia o pénis. O número mágico... Ela veio-se uma primeira vez. Ele espantou-se com a força do orgasmo dela. Nunca nenhuma mulher se tinha vindo na sua boca.
Ela quis que ele a penetrasse logo, sem tempo para recuperar, ele acatou e meteu-lho por ela dentro. E ela gritou mais uma vez. A penetração foi tão boa, escorregou tão bem que também ele gemeu. Ela estava híper lubrificada e a penetração parecia uma brincadeira de crianças. Um vai e vem de sexo. A loucura. Ela por cima, ela por baixo, por trás, e ele adorava assim. Adorava ver o ânus dela a apontar para ele como que a dizer olá e também ele a pedir atenção. De quando em vez ele punha lá um dedo ou dois e via que toda ela se torcia de prazer.
Decidiram então trocar de objectivo e dar mais atenção ao olhinho do rabo. Ela queria ter um orgasmo anal. Ele riu-se de novo. "Orgasmo anal" nunca tinha ouvido tal expressão. Mas não se importou, para dizer a verdade até gostou e decidiu obedecer. Penetrou-a. E foi tão bom. O rabinho apertado e quente.
Pouco ele teve de fazer até ela se vir novamente. Ele estava espantado com aquela facilidade em atingir orgasmos por parte dela. Ela disse-lhe então que era multiorgásmica. Mas pediu-lhe para tirar o pénis do seu rabo, depois do orgasmo já não tinha tanto prazer naquele local, e agora tinha de voltar à casa mãe. Ou seja à sua boca. Ele mais uma vez aceitou sem pestanejar. E assim foi. Ela fez-lhe o melhor sexo oral de sempre, parecia que tida estudado toda a sua anatomia e perdido horas e horas a praticar, mexia-lhe como ninguém, lambia melhor ainda e depois ainda teve o pormenor de ir com um dedo ao ânus dele, só o suficiente para o estimular naquele ponto sobrenatural e lhe dar o maior orgasmo de todos os tempos.
Ele veio-se e veio-se e veio-se. Já era o seu segundo orgasmo do dia e parecia que era o primeiro de sempre, e que todo o seu esperma havia sido guardado para aquele único e memorável momento. A sua boca encheu-se de tal maneira que ela teve que tirar o pénis da boca, enquanto ele continuava a disparar sem parar aquele precioso líquido.
Beijaram-se avidamente como se não fossem jamais voltar a beijar. E foi tão bom.....
Deitaram-se ali mesmo no chão, em frente à lareira e ali adormeceram. Ao outro dia de manhã quando acordou lembrou-se de tudo e pensou no belo sonho que havia sido. Naquele momento sentiu qualquer coisa a mexer a seu lado.
Afinal não havia sido um sonho........

sexta-feira, 5 de setembro de 2008

Loira Masturba-se no carro

Uma interessante sessão de masturbação com uma bonita loira.
Só é pena o telemóvel a tocar....
Ela é muito bonita MESMO! E super Sexy.